Quando eu estou aqui irredutivelmente satisfeita no formato 1, você me vem com esse papo de 2 é bom, 2 é mais. Da soma das suas falas com as minhas vontades, surge o por que não? que vai estragar tudo no final do parágrafo. Dizendo que não, eu já vou indo. E quando estou lá, você me mostra que sabe dividir também.
E vai.
Quando era antes, ser um era ser tudo. A perfeita completude.
Já no quando agora, ser um é faltar parte, ser um é ser metade.
Mas eu não sou mocinha dessas de enumerar lamúrias, além do mais, cansei de procurar o seu valor.
Cansei de não saber ler você.
A final de contas, qual o seu tipo?
Não quero mais saber.
Vou atrás de escrever com as minhas fontes um conto diferente, com pontos outros.
O mundo que se avie, eu venho aí.
E que salvem-se em pdf os que quiserem ter boa impressão.
E vai.
Quando era antes, ser um era ser tudo. A perfeita completude.
Já no quando agora, ser um é faltar parte, ser um é ser metade.
Mas eu não sou mocinha dessas de enumerar lamúrias, além do mais, cansei de procurar o seu valor.
Cansei de não saber ler você.
A final de contas, qual o seu tipo?
Não quero mais saber.
Vou atrás de escrever com as minhas fontes um conto diferente, com pontos outros.
O mundo que se avie, eu venho aí.
E que salvem-se em pdf os que quiserem ter boa impressão.
4 comentários:
"ser um é ser metade."
gostei.
muito.
idem.
a menina ficou toda tocada pelas experiências com planejamento gráfico.
1 é bom, 2 é melhor, 3 é demais.
Gostei e não gostei. Fico mais com a primeira opção por conta das boas colocações das experiências gráficas. E por hoje, não comento a segunda opção para não ficar com cara de chata
PS: Três é mais emocionante!
relaxa, rita, todo mundo já sabe.
haha
já disse o poeta : "não se reprima, não se reprima"
e eu acho qeu pra quem nao tem nenhum, o melhor é calibrar o sonho em dois mesmo...
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