a manhã ainda nem te arranha
você tira os óculos -
a sua voz no meu peito
fala sobre o sempre.
o amanhã nem te arranha
você põe os óculos
e ri pra mim dezenas de frases
que deveriam ser ditas
sem você estar com eles.
você tira os óculos -
a sua voz no meu peito
fala sobre o sempre.
o amanhã nem te arranha
você põe os óculos
e ri pra mim dezenas de frases
que deveriam ser ditas
sem você estar com eles.
9 comentários:
*tentando sacar o final*
humm. seria legal se na segunda estrofe fosse "aranha" em vez de "arranha", hahahahahaha
aiai
haha.
eu ia me achar um caetano veloso.
haha. =D
Esta dualidade do final achei ótima.
Gostei do título não sei se era a intenção, mas essa ambigüidade entre peque e pequeno me intrigou.
gostei do resto quase caetano e muito sutil. Bom te ver por aqui de volta.
Obrigado, aninha, quanto ao comentário da sutileza. E o título tá dentro do que você falou também.
existe relação dos óculos com seu affair?
existem coisas que não podem ser ditas de óculos, concordo...
muito bonito, gostei da leveza.
=*
Essa coisa de Anônima só pode ser da pitie. Mas como o veneno foi de alto grau íntimo, duvido também. Enfim, o 'affair' não carece de exposição por aqui.
tooooda vez que corinthians perde a culpa é minha.
eu nem tava aqui quando esse anônimo apareceu.
gostei do texto sim, filho.
com ou sem affair.
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